Capítulo 11 – Festa


Capítulo 11 – Festa
“Era a hora de chegar até ela e dizer o quanto era o meu interesse em ter aquele sorriso ao meu lado, para sempre”
Vamos mudar o destino juntos, me busque e chegaremos ao ponto final. O futuro hoje e você me completa, preciso da sua voz para falar ao mundo o quanto te amo, e o quanto somos felizes. Os sonhos não morrem a música também não, portanto eu farei a minha sinfonia do amor.
O grande dia havia chegado, a festa na chácara do Flávio. Estava tão ansioso que o relógio era o meu maior rival naquele dia. Conversei com o Fábio no MSN e depois fui escolher a roupa que vestiria.
Bruna buzinou, e saí correndo de casa, batendo o portão com força e saltando para o I30 dela. Cumprimentei-a e demonstrei estar muito empolgado, o que sem dúvida gerava perguntas da cabeça de minha amiga maluca.
-Vai se casar hoje? – ela perguntou.
-Claro que não, mas após o dia de hoje, eu posso ter uma esposa no futuro!
-Estamos chegando à casa dela! – e deu um sorrisinho apático.
No rádio tocava “Heartbreak Warfare” do John Mayer. O carro foi parando em frente a casa de Andressa. Resolvemos pega carona com a Bruna já que ela era a única que conhecia o trajeto e porque não ingeria álcool, tornando a nossa volta tranquila. Bruna buzinou, e em instantes, Andressa abriu o portão preto, vestindo uma minissaia Jeans e uma camiseta branca com uma fada desenhada, segurava uma pequena bolsa.
Olhei para ela sorrindo, estava explodindo de felicidade. Antes que ela fechasse o portão, o “filho das trevas” saiu atrás, era o Jefferson. Fiz uma evidente careta e dei um leve soco no porta-luvas.
-Oi gente! –disse Andressa abrindo a porta traseira – O Jefferson pode ir conosco? O Flávio o convidou, mas ele também não sabe o caminho!
-Claro que sim! – disse Bruna dando um sorriso e piscando para mim.
Não quis olhar para eles, pensei “se esse cara não fizer feitiçaria no carro, está tudo bem”. Algumas vezes olhei pelo retrovisor as expressões deles, pelo menos não estavam de mãos dadas.
-Como você está silencioso! – disse Andressa com ar de deboche e lançando uma indireta para mim.
-Estou pensando! – respondi rapidamente.
-Pensando em que? – ela perguntou, insistindo na conversa.
-Pensando se vou comer, beber ou dançar primeiro! – respondi como se fosse o ponto final no papo.
Ela riu. Até que eu sabia me safar das situações inconvenientes da forma mais fácil, e indolor. Nem todos me conheciam tão bem, não sabiam quando o meu “não” representava um sim, e vice-versa.
Ao chegarmos a tal chácara, percebi que a festa estava bem lotada, talvez a faculdade inteira tivesse sido convidada. Descemos do carro, e dava para ouvir Freed From Desire tocando.
A galera bebia e dançava alucinadamente. Reconheci as pessoas aos poucos e dei aqueles cumprimentos sem graça com acenos. Nunca fui popular, mas educado e social era o mínimo que eu poderia ser ou demonstrar ser.
Jefferson se afastou rapidamente de perto. Andressa e Bruna foram juntas para as mesas onde estavam os salgados. Fiquei meio perdido, perambulando sem rumo no meio da multidão. Não é fácil andar no sentido contrário das pessoas. Estava tudo bem até quando eu senti uma mão gelada tocando o meu braço.

2 comentários:

Lucy Rodrigues disse...

Esse capitulo ficou mt show, e pra mim esse jefferson é um vampiro, pq ele é mt estranho. enfim... quero ver o desenrolar da hst

bruna disse...

estou ansiosaa!! adorei esse =)

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sábado, 29 de janeiro de 2011

Capítulo 11 – Festa


Capítulo 11 – Festa
“Era a hora de chegar até ela e dizer o quanto era o meu interesse em ter aquele sorriso ao meu lado, para sempre”
Vamos mudar o destino juntos, me busque e chegaremos ao ponto final. O futuro hoje e você me completa, preciso da sua voz para falar ao mundo o quanto te amo, e o quanto somos felizes. Os sonhos não morrem a música também não, portanto eu farei a minha sinfonia do amor.
O grande dia havia chegado, a festa na chácara do Flávio. Estava tão ansioso que o relógio era o meu maior rival naquele dia. Conversei com o Fábio no MSN e depois fui escolher a roupa que vestiria.
Bruna buzinou, e saí correndo de casa, batendo o portão com força e saltando para o I30 dela. Cumprimentei-a e demonstrei estar muito empolgado, o que sem dúvida gerava perguntas da cabeça de minha amiga maluca.
-Vai se casar hoje? – ela perguntou.
-Claro que não, mas após o dia de hoje, eu posso ter uma esposa no futuro!
-Estamos chegando à casa dela! – e deu um sorrisinho apático.
No rádio tocava “Heartbreak Warfare” do John Mayer. O carro foi parando em frente a casa de Andressa. Resolvemos pega carona com a Bruna já que ela era a única que conhecia o trajeto e porque não ingeria álcool, tornando a nossa volta tranquila. Bruna buzinou, e em instantes, Andressa abriu o portão preto, vestindo uma minissaia Jeans e uma camiseta branca com uma fada desenhada, segurava uma pequena bolsa.
Olhei para ela sorrindo, estava explodindo de felicidade. Antes que ela fechasse o portão, o “filho das trevas” saiu atrás, era o Jefferson. Fiz uma evidente careta e dei um leve soco no porta-luvas.
-Oi gente! –disse Andressa abrindo a porta traseira – O Jefferson pode ir conosco? O Flávio o convidou, mas ele também não sabe o caminho!
-Claro que sim! – disse Bruna dando um sorriso e piscando para mim.
Não quis olhar para eles, pensei “se esse cara não fizer feitiçaria no carro, está tudo bem”. Algumas vezes olhei pelo retrovisor as expressões deles, pelo menos não estavam de mãos dadas.
-Como você está silencioso! – disse Andressa com ar de deboche e lançando uma indireta para mim.
-Estou pensando! – respondi rapidamente.
-Pensando em que? – ela perguntou, insistindo na conversa.
-Pensando se vou comer, beber ou dançar primeiro! – respondi como se fosse o ponto final no papo.
Ela riu. Até que eu sabia me safar das situações inconvenientes da forma mais fácil, e indolor. Nem todos me conheciam tão bem, não sabiam quando o meu “não” representava um sim, e vice-versa.
Ao chegarmos a tal chácara, percebi que a festa estava bem lotada, talvez a faculdade inteira tivesse sido convidada. Descemos do carro, e dava para ouvir Freed From Desire tocando.
A galera bebia e dançava alucinadamente. Reconheci as pessoas aos poucos e dei aqueles cumprimentos sem graça com acenos. Nunca fui popular, mas educado e social era o mínimo que eu poderia ser ou demonstrar ser.
Jefferson se afastou rapidamente de perto. Andressa e Bruna foram juntas para as mesas onde estavam os salgados. Fiquei meio perdido, perambulando sem rumo no meio da multidão. Não é fácil andar no sentido contrário das pessoas. Estava tudo bem até quando eu senti uma mão gelada tocando o meu braço.

2 comentários:

  1. Esse capitulo ficou mt show, e pra mim esse jefferson é um vampiro, pq ele é mt estranho. enfim... quero ver o desenrolar da hst

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  2. estou ansiosaa!! adorei esse =)

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